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sábado, 19 de janeiro de 2019

GRUPO AMARANTO


As irmãs Flávia, Lúcia e Marina Ferraz trazem o entrosamento de casa. Sempre cantando e tocando juntas, realizam um trabalho vocal extremamente apurado, além de serem instrumentistas (violão, flauta e piano) com sólida formação acadêmica, seja na Universidade Federal de Minas Gerais, seja na conceituada Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte/MG.

Com criatividade e inteligência, o grupo elabora seus próprios arranjos, demonstrando que domina amplamente seus recursos musicais. Exploram-se, com elegância e bom gosto, elementos como cânones, contracantos, uníssonos e trios, e os cuidados precisos com a instrumentação são também notáveis. Tais qualidades têm recebido aplausos calorosos da crítica mais inteligente – nomes como Mauro Dias, João Paulo Cunha e José Domingos Raffaelli –, além de encontrar forte reconhecimento no meio musical e já ter formado um público considerável e fiel.


Em março de 2000, o Amaranto lançou, em Belo Horizonte, o seu primeiro CD. “Retrato da Vida”, que apresenta canções de Djavan, interpretadas pelo grupo e um variado conjunto instrumental. O disco teve direção musical de Geraldo Vianna e arranjos do grupo e de Guilherme Paoliello, e foi responsável pelo reconhecimento do Amaranto como uma das grandes novidades da cena musical brasileira.

Ainda em 2000, no Prêmio Visa Edição Compositores, em São Paulo, o Amaranto representou, juntamente com a cantora Marina Machado, a obra do compositor mineiro Flávio Henrique. O show “Aos Olhos de Guignard”, resultado da parceria com Flávio e Marina, realizado em Belo Horizonte, foi gravado e deu origem ao aclamado CD homônimo, lançado em abril de 2001, com um show recorde de público no Museu Histórico Abílio Barreto (BH). Em 2002, o Amaranto foi agraciado, pela terceira vez consecutiva, com o título de Melhor Grupo Vocal de Minas Gerais, pelo Troféu Pró-Música (1999, 2000 e 2001).

No ano de 2003, o Amaranto lançou “Brasilêro”, seu terceiro CD – dirigido por Rodolfo Stroeter -, e contando com uma equipe de renomados instrumentistas, essencialmente com canções inéditas de compositores consagrados e de novos nomes da nossa música popular brasileira.

O show de lançamento de “Brasilêro”, realizado em agosto de 2003, lotou o Grande Teatro do Palácio das Artes (quase 1700 pessoas), em Belo Horizonte. Em março de 2004, em novo show realizado naquele teatro, marcando a abertura da turnê de lançamento do disco, o Amaranto superou o resultado anterior, tendo os ingressos esgotados antes da hora do espetáculo. Em turnê, o CD “Brasilêro” foi lançado com sucesso em nove cidades do interior de Minas e no Rio de Janeiro, em show no Mistura Fina.

Em 2005, o Amaranto foi selecionado pelo projeto Rumos, do Itáu Cultural. Como prêmio, seu trabalho integra o CD "O Brasil em 9 CD's" e faz parte de uma coletânea de DVD's de shows gravados no auditório do Itaú Cultural.

Em 2006, o Amaranto realizou um antigo projeto: a gravação e o lançamento do CD “Três Pontes”, seu primeiro trabalho dedicado ao público infantil, dirigido por Rodolfo Stroeter.

O ano de 2008 foi marcado pela turnê do disco Três Pontes pelo interior de Minas e pela primeira apresentação do Amaranto fora do Brasil (Washington e Nova York, em setembro). Em 2009, o trio lançou o CD “Três Estações”, uma homenagem a Dorival Caymmi, gravado ao vivo em parceria com Geraldo Vianna e Fernando Brant.

Intitulado Quarto Azul, o CD lançado em maio de 2011, que vem sendo preparado desde novembro de 2010, é considerado pelo Trio Amaranto como o mais autoral. Quarto Azul traz canções de suas integrantes e de seus parceiros mais próximos. A maior parte das músicas do disco leva a assinatura de Marina Ferraz. Ela também fez letras para canções de Tiago Godoy, compositor gravado pelo trio desde o disco Brasilêro. Édil Guedes, também apresentado ao público no mesmo CD, apresenta em Quarto Azul novas canções e parcerias.

Eis o Amaranto. Um trabalho consistente em que a orientação é a boa música.

FONTE: http://www.caleidoscopio.art.br/amaranto/apresentacao.htm

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