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domingo, 22 de julho de 2012

BAIANO & OS NOVOS CAETANOS



Baiano e os Novos Caetanos é o nome de um trio musical e humorístico composto pelos humoristas Chico Anysio, Arnaud Rodrigues e Renato Piau satirizando no título o conjunto Novos Baianos e o cantor Caetano Veloso.

Nascida nos anos 70 como uma sátira ao tropicalismo, a dupla formada por Baiano e Paulinho Boca de Profeta (personagens de Chico Anísio e Arnauld Rodrigues, respectivamente, no humorístico “Chico City”) trazia em suas canções letras divertidas e engajadas e um instrumental de primeira, com belos arranjos de violões, sanfonas e cavaquinhos, entre outros instrumentos. Clássicos como “Vô Batê Pá Tu”, que fala das delações na ditadura, e “Urubu Tá com Raiva do Boi”, uma crítica à situação econômica do país e ao “milagre econômico brasileiro”, e a bela “Folia de Reis”, fizeram de Baiano & Os Novos Caetanos um nome significativo no universo do samba-rock e da música rural.


Baiano e Os Novos Caetanos - vídeo 1

Baiano e Os Novos Caetanos - vídeo 2

1974 - Baiano e Os Novos Caetanos

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O disco em questão foi lançado em 1974 para aproveitar o sucesso dos personagens Baiano e Paulinho, criados por Chico Anysio e representados, respectivamente, por ele e seu maior parceiro, o cantor, compositor, ator e também humorista Arnaud Rodrigues. O grupo Baiano & Os Novos Caetanos fazia engraçadas aparições no Chico City, um dos vários programas que Chico Anysio teve na grade de programação da TV Globo durante os anos 70. Ao que consta, a idéia dos personagens surgiu da revolta que a prisão e o exílio de Caetano e Gil causaram em todo o meio artístico - servia como sátira, sim (incluindo no meio os Novos Baianos, de Moraes Moreira e Luiz Galvão), mas era uma homenagem a dois artistas cuja prisão sequer pôde ser noticada decentemente nos jornais nacionais, devido à censura.

1975 - Baiano e os Novos Caetanos 2


Este segundo álbum da dupla Baiano e os Novos Baianos foi lançado em 1975 pela Som Livre. Destaque para as canções “Perereca”, “Sete luas”, “Entardecer na fazenda” e “Violamania”.

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1975 - Azambuja & Cia


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FICHA TÉCNICA

Supervisão: Augusto César Vannucci
Redação: Arnaud Rodrigues
Direção: Mário Lúcio Vaz, Walter Lacet, Paulo Afonso Grisolli
Período de exibição: 24/03/1975-11/08/1975
Horário: segundas-feiras, às 21h

FORMATO E LINGUAGEM

Em 1950, Haroldo Barbosa criou um personagem chamado Zé para um dos seus programas na Rádio Mayrink Veiga. Levado pelo radialista para a TV Record de São Paulo, em 1967, Zé não tinha voz, mas era sempre mencionado no final do esquete, quando o ator Germano Filho terminava a história dizendo: “Aí, o Zé chegou e...”. O quadro inspirou Chico Anysio, que criou, em 1973, um personagem semelhante para os monólogos que apresentava aos domingos no Fantástico. Assim surgiu Paulo Maurício Azambuja, malandro de Del Castilho, subúrbio do Rio de Janeiro, dotado de cara-de-pau e lábia incomparáveis, capaz de passar a perna na própria mãe para se dar bem. Em 1975, o sucesso do quadro levou à criação de um programa autônomo, exibido uma vez por mês, às segundas-feiras, às 21h. Escrito por Arnaud Rodrigues e dirigido por Mário Lúcio Vaz, Azambuja & Cia mostrava as aventuras do malandro.

1977 - Baiano e Amaralina - Cuca Fresca

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Baiano foi um personagem de Chico Anysio, que fazia sátira direta a Caetano Veloso, mas acabou se transformando em cantor e compositor de grande fama por todo o Brasil. Ele se apresentava no Programa Chico City, que ficou no ar durante quase toda a década de 1970. Baiano era um hippie da Bahia; ele misturava a ideologia do paz e amor com a filosofia da baianidade de Dorival Caymmi, resultando numa coisa louca, bicho, um barato!  Baiano tinha um parceiro, o Paulinho, interpretado por Arnaud Rodrigues. Com ele, montou o famoso grupo Baiano e Novos Caetanos, e gravou vários LPs, que foram sucesso de vendas. Nesse disco, Amaralina é sua homenagem à Elba Ramalho. Embora Chico Anysio fosse humorista, e Baiano e Amaralina fossem sátiras, ele levava a música a sério.  O disco é muito bem produzido, com direção artística de Durval Ferreira, e participação de Sivuca. Abaixo, um vídeo do baiano em uma de suas conversas com seu parceiro Paulinho.

FONTE: http://www.acervoorigens.com/2010/11/baiano-e-amaralina-cuca-fresca-10112010.html

1982 - A Volta


Lançado em 1982, sete anos após a gravação do último álbum (Baiano e os Novos Caetanos 2, 1975), “A volta” marca o retorno da dupla Baiano e os Novos Caetanos. As canções do disco são, no geral, divertidas, explorando ritmos nordestinos, como as canções “Buchada”, “Painho”, “Mexendo com as menina”, “Casamento do sapo” e “Forrofofó”. Destaque para a crítica canção “Só pa dá um toque”.

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1985 - Sudamérica


Este é o último trabalho atribuído à dupla BAIANO E OS NOVOS CAETANOS. Destaco do álbum o Forró do Zé Mané, a canção Pica-pau, com letra ecológica (tematiza o problema das queimadas) e o samba O brasileiro. Mas é a canção Tanto fez tanto faz, que trata da vida de violeiro, que mais me toca. Tanto a letra quanto a melodia são belíssimas. Espero que vocês curtam também.

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