Seja bem-vindo ao BRASIL DE DENTRO. Vamos tirar o Brasil da gaveta!

Playlist - Caetano, Gil, Gal, Bethânia, Chico e Milton

LEIA!

O BRASIL DE DENTRO é um blog que não visa lucro. Seu objetivo é apenas um: desvendar o Brasil para os brasileiros. Quer ajudar a concretização desse objetivo? Faça o seguinte: divulgue o BRASIL DE DENTRO entre seus amigos. Um grande abraço!

COMO BAIXAR OS ARQUIVOS DESEJADOS

Tenha certeza de que você está na página dedicada ao artista procurado, e não apenas vendo uma determinada postagem, como uma nota de atualização ou uma nota biográfica. Procure selecionar o artista clicando sobre seu nome na lista apresentada no final da página.

A página do artista apresenta a seguinte ordem: biografia, vídeos disponibilizados no Youtube e as capas dos álbuns com os respectivos links. Para baixar os álbuns, basta clicar na imagem do canário abaixo da frase "TIRE ESTE ÁLBUM DA GAVETA".

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

RONALDO BASTOS


Compositor. Produtor musical.

Começou a compor ainda menino, escrevendo marchinhas de carnaval em parceria com colegas de colégio. Na década de 1970, formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Iniciou sua carreira artística compondo, em parceria com Milton Nascimento, a canção “Três pontas”, seguida por “Fé cega, faca amolada” e “Nada será como antes”, dentre várias outras registradas em discos do parceiro.


Em 1973 sua composição “Cravo e canela” (c/ Milton Nascimento) foi registrada por Caetano Veloso no LP “Araçá azul”.

Na década de 1980, sua canção “Um certo alguém” (c/ Lulu Santos) obteve sucesso na gravação do parceiro.

Em 1989 lançou, pela Som Livre, o LP autoral “Cais”, que incluiu “Fé cega, faca amolada”, “Cais”, “Circo marimbondo”, “Nada será como antes”, todas com Milton Nascimento, “O trem azul” e “Sonho real”, ambas com Lô Borges, “Amor de índio” e “A página do relâmpago elétrico”, ambas com Beto Guedes, “Bons amigos” (c/ Toninho Horta) e “Todo azul do mar” (c/ Flávio Venturini), na interpretação de artistas como Caetano Veloso, Gal Costa, Tom Jobim, Milton Nascimento, Chico Buarque e Alceu Valença, entre outros.

Destacou-se, como versionista, pela autoria de “Nada mais” (versão de “Lately”, de Steve Wonder, gravada por Gal Costa) e “Quando te vi” (versão de “Till There Was You”, de Lennon e McCartney, registrada por Beto Guedes). Assinou transcrição para o inglês de sua canção “Nada será como antes” (c/ Milton Nascimento), que recebeu o título de “Nothing Will Be as It Was”. A música foi gravada por Sarah Vaughan e incluída no disco “Brazilian Romance”.

Atuou como produtor musical, em discos de Milton Nascimento, Beto Guedes, Nana Caymmi, Toninho Horta, Lô Borges e João Penca, entre outros.

É fundador da Nuvem Cigana, tendo atuado, com Cafi, em capas de discos de Nana Caymmi, Milton Nascimento e Sueli Costa, entre outros.

Em 1994, criou o selo Dubas Música, responsável pelo lançamento de discos de Toninho Horta, Flávio Venturini, Família Roitman. Arranco, Jussara Silveira, Pedro Luís, Boato, Bia Grabois e Affonsinho, entre outros, além de seus discos autorais.

Lançou, com Celso Fonseca, os CDs "Sorte” (1994) e “Paradiso” (1997), que registraram canções da dupla, interpretadas pelo violonista. O disco “Paradiso” foi apontado como um dos melhores lançamentos do ano.

Em 1995, o disco “Cais” foi relançado em CD pela Dubas Música.

Em 2002, lançou o CD “Juventude/Slow motion bossa nova”, com Celso Fonseca, fechando a trilogia que incluiu “Sorte” e “Paradiso”. No repertório, suas canções “Samba é tudo”, “Satélite bar”, “Valeu”, “Ledusha com diamantes”, “A voz do coração”, “Dylan em Madrid”, “Feito pra você”, “Miles ahead of time”, “O sorriso de Angkor”, “Meu Carnaval”, “Juventude” e “Slow motion bossa nova”, todas de sua parceria com o intérprete Celso Fonseca, além de “O que restou do nosso amor”, sua versão para “Que reste-t-il de nos amours” (Léo Chauliac e Charles Trenet) e “La piú bella del mondo” (Marino Marini). O disco, financiado em parte pelo publicitário Washington Olivetto, contou com sua direção artística, produção e arranjos de Celso Fonseca e arranjos e regência de cordas de Eduardo Souto Neto.

Em 2007, lançou, em parceria com Celso Fonseca, o CD “Polaroides”, contendo, além de uma seleção de faixas dos três discos anteriores da dupla, “Sorte” (1994), “Paradiso” (1997) e “Juventude/Slow motion bossa nova” (2002), uma regravação da canção “Sorte”, em formato voz e violão, a inédita “Meu tudo pra mim”, gravada especialmente para o novo disco, a canção “A noite é meu ópio”, originalmente gravada por Nana Caymmi no CD “Alma serena” (1996), e ainda “My broken heart”, retirada do CD “River Gauche Rio”, lançado por Celso Fonseca, todas na voz do parceiro.

Faz parte da diretoria da União Brasileira de Compositores (UBC), bem como do conselho editorial de “Pauta”, revista especializada, publicada por essa entidade.

Constam também da relação dos intérpretes de suas canções vários artistas e grupos, como Sandra de Sá, Ed Motta, Ângela Maria, Nouvelle Cuisine, Adriana Calcanhoto, Marina Lima, Titãs, Paralamas do Sucesso, Elis Regina, Flávio Venturini, Maria Bethânia, Cauby Peixoto, Gilberto Gil, Johnny Alf, Tim Maia, Edu Lobo, Nana Caymmi, Caetano Veloso, Gal Costa, Ney Matogrosso, Beto Guedes e Sarah Vaughan, entre outros.

FONTE: http://www.dicionariompb.com.br/ronaldo-bastos/dados-artisticos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Topo da Página ↑