Nascido em uma família
operária de Santo André, Kleber Albuquerque foi embalado por rádios populares,
canções sertanejas, rocks progressivos, trilhas de novelas e hinos evangélicos.
Aos onze anos ganhou de seu pai um violão e, de forma autodidata, aprendeu os
primeiros acordes.
Formou bandas de rock na
adolescência e foi assim que começou a compor, tomando gosto por misturar
melodias aos versos que criava, versos esses muito influenciados pelas leituras
de Fernando Pessoa, Jorge Luis Borges e Gabriel Garcia Marques e pelas audições
do Legião Urbana, Raul Seixas e Queen. Com uma dessas bandas, chamada “O
Palhaço”, entrou em estúdio pela primeira vez, gravando algumas faixas em um
LP, lançado pelo extinto selo Camerati.
Em seguida, com um punhado de
canções no caderno, começou a participar de festivais de música pelo país. Em
um deles, sua música foi notada pelo compositor paulista J.C. Costa Netto, dono
do selo Dabliú, que o convidou para gravar seu primeiro disco. Este disco
primeiro disco chama-se “17.777.700” e foi lançado em 1997. Logo depois vieram
outros, igualmente com nomes estranhos: “Para A Inveja Dos Tristes” (2000), "O
Centro Está Em Todas As Partes" (2003), "Desvio" (2007) e
"Só O Amor Constrói", Isto sem contar os projetos especiais e discos
artesanais. Atualmente Kleber Albuquerque lança "10 Coisas Que Eu Podia
Dizer No Lugar De Eu Te Amo", sua nova coleção de canções brasileiras.
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