O Bongar é composto por seis
jovens integrantes do terreiro Xambá do Quilombo do Portão do Gelo, em Olinda.
O grupo foi fundado em 2001, com o propósito de levar aos palcos a tradicional
festa do Coco da Xambá, que se realiza na comunidade há mais de 40 anos, no dia
29 de junho. O grupo Bongar tem um trabalho voltado para preservação e
divulgação da cultura pernambucana. A formação musical dos integrantes tem
origem no universo popular, especificamente da comunidade religiosa Xambá. O
Bongar mostra em suas apresentações toda a musicalidade do Coco da Xambá, uma
vertente desse ritmo tão presente no Nordeste do Brasil, além de ciranda,
maracatu, candomblé, entre outros ritmos da cultura de raízes. O Bongar também
realiza oficinas de percussão e dança popular, confecção de instrumentos,
aulas-espetáculos e palestras. O público, através do show do Bongar terá a
oportunidade de conhecer, não só a música e a dança deste coco tão peculiar,
mas compreender a formação histórica e cultural desta Nação. O Bongar tem uma
musicalidade muito forte de diversas influências musicais, vivenciadas nos
cultos afro-brasileiros, principalmente da linhagem Xambá. Os integrantes do
grupo herdaram toda essa musicalidade desde a infância, ouvindo os mais velhos
e aprendendo com eles os toques, as loas e as danças, durante as festas da Casa
Xambá.
O Bongar tem uma musicalidade
muito forte de diversas influências musicais, vivenciadas nos cultos
afro-brasileiros, principalmente da linhagem Xambá. Os integrantes do grupo
herdaram toda essa musicalidade desde a infância, ouvindo os mais velhos e
aprendendo com eles os toques, as loas e as danças, durante as festas da Casa
Xambá. oportunidade de conhecer, não só a música e a dança deste coco tão
peculiar, mas compreender a formação histórica e cultural desta Nação. O Bongar
tem uma musicalidade muito forte de diversas influências musicais, vivenciadas
nos cultos afro-brasileiros, principalmente da linhagem Xambá. Os integrantes
do grupo herdaram toda essa musicalidade desde a infância, ouvindo os mais
velhos e aprendendo com eles os toques, as loas e as danças, durante as festas
da Casa Xambá.
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